Confira a melhor maneira de poupar para realizar o objetivo da casa própria
O sonho de comprar imóvel é comum para muita gente. No Brasil, embora a inflação esteja elevando o preço de diversos itens cotidianos, o objetivo da casa própria segue viva para muitas famílias.
Segundo o Censo da Moradia QuintoAndar e Instituto Datafolha, o sonho do imóvel é prioridade para 87% dos brasileiros, estando à frente do objetivo de ter filhos ou estabilidade financeira.
A compra de uma casa ou apartamento deve ser uma das maiores aquisições da vida de uma pessoa e, por isso, é uma decisão bastante importante, que demanda muito planejamento.
Por conta da alta dos preços dos imóveis em 2022, a dúvida sobre como juntar dinheiro para comprar imóvel é bastante frequente.
Neste texto, você verá algumas dicas importantes para a realização da compra do seu imóvel.
Qual a melhor forma de juntar dinheiro para comprar imóvel?
O planejamento financeiro é essencial para qualquer pessoa, ainda mais para quem pretende realizar um investimento tão alto. Para isso, analisar sua situação financeira e seus gastos deve ser sempre o primeiro passo.
Conhecer suas finanças é essencial. É importante conhecer seus gastos de cada mês, ordenando-os entre gastos fixos e gastos variáveis. Aqueles que não são essenciais, podem ser evitados ou reduzidos.
A partir disso, você pode passar a definir suas prioridades. Se não há um controle e um destino certo para o seu dinheiro, a probabilidade de você gastar em coisas supérfluas é alta. Afinal, quais são seus objetivos?
Essa etapa é muito importante para que você tenha clareza e um propósito real para fazer economias.
Depois disso, o mais importante é que você passe a ter um controle maior dos seus gastos, evitando tudo o que pode desviar e atrasar o seu processo de juntar dinheiro para comprar seu imóvel.
Fazer uma poupança pode ser um meio de conseguir acumular uma quantia considerável de dinheiro, mas a forma mais segura e assertiva, certamente, é investir em consórcio.
Quanto eu preciso juntar para comprar um imóvel?
A crise que acompanhou a pandemia de Covid-19 impactou muito o mercado de imóveis. Seja casa ou apartamento, eles bateram a maior alta dos últimos 18 anos em todo o mundo.
Isso mostra que não é só no Brasil que os imóveis estão caros. Globalmente, as pessoas precisam se planejar muito mais para conquistar o seu próprio imóvel.
Para ter uma noção, hoje, o preço médio do metro quadrado no Brasil de uma casa no subúrbio fica em R$ 5900, enquanto no centro o valor pode chegar a R$ 9100.
Hoje, para a compra de um imóvel, a média calculada é que você tenha, no mínimo, 20% do valor integral para conseguir começar a negociar ou dar de entrada.
No caso dos financiamentos, a maior parte das instituições financeiras cobra esse valor de entrada antes de fornecer o crédito, embora essa não seja a melhor maneira de realizar a compra.
No caso dos financiamentos, se prepare para desembolsar um valor muito maior para a compra do seu imóvel, mesmo que ele seja uma casa ou apartamento popular, por conta das cobranças de juros.
O que define o valor de um imóvel?
Os valores de um imóvel, seja casa, apartamento ou até mesmo um terreno para construção podem variar muito.
Alguns dos fatores que podem impactar diretamente no preço são a localização (considerando que em bairros mais valorizados o valor tende a aumentar), desnível, potencial, vizinhança e dimensões.
Esses itens devem receber bastante atenção na hora de realizar uma compra consciente.
Quanto eu tenho que guardar por mês para comprar um apartamento?
Isso depende bastante do valor do imóvel que você pretende comprar e em quanto tempo quer realizar a compra.
Geralmente, o indicado é que, depois de realizar a análise e o planejamento das finanças, você reserve, pelo menos, 30% da renda mensal em função do valor definido que você pretende juntar.
Esse valor pode variar de acordo com os seus objetivos e o prazo que você delimitou para concluir a negociação.
No entanto, mais do que juntar um valor para dar uma entrada ou comprar um imóvel, você precisa considerar gastos extras que acompanham essa compra.
Adquirir um imóvel ou um terreno envolve muitas burocracias, e resolver questões de escritura e documentação também gera despesas.
Logo, vale considerar gastos com banco, impostos, análise jurídica, cartório e outros.
Para te ajudar a calcular quanto você precisa guardar, de acordo com a meta estabelecida, realizar uma simulação pode ser um método bem assertivo.
Por exemplo: se você planeja a compra de um apartamento de R$ 280 mil em 200 meses, você teria que poupar, pelo menos, R$ 1400 mensais.
Dicas para começar a guardar dinheiro
Se você pretende começar a juntar dinheiro para comprar imóvel, aqui vão algumas dicas que podem te auxiliar muito:
1 – Pague as dívidas que deve
Uma das melhores estratégias para conseguir juntar dinheiro é quitar dívidas. Afinal, quando se é um devedor, o dinheiro tende a render muito menos.
Por isso, quitar tudo o que você tem pendente vai liberar um valor mensal que você pode juntar.
2 – Crie metas que te ajudem a poupar
A educação financeira exige muita disciplina. Estabelecer metas e uma quantidade fixa e constante para guardar todos os meses é indispensável.
Se você abrir brechas e não se manter regrado, dificilmente conseguirá atingir a meta desejada e, caso consiga, certamente será em um prazo muito maior.
3 – Limite seus gastos
Mais do que poupar, é preciso ter consciência do que você gasta. Quando se trata de uma compra tão alta e que, como falamos, pode exigir valores extras, é preciso que você tenha um controle.
Gastar menos do que você ganha é primordial. É preciso se organizar e limitar o que você pode gastar para que, em caso de emergência, você não precise mexer no valor guardado, que é destinado para seu imóvel.
4 – Ao invés de poupar, invista
Sejamos sinceros, guardar dinheiro não é fácil. No Brasil, não temos uma influência e um ensinamento que nos ajude a construir o hábito de poupar.
Segundo o Serviço de Proteção ao Crédito, ou SPC Brasil, mais de 70% dos brasileiros não realizam a prática de constituir reservas financeiras.
Além disso, com uma inflação tão alta que está elevando os preços de tantas coisas essenciais, ter o controle de, sozinho, separar uma parte do dinheiro que não pode ser tocada exige uma disciplina imensa.
Assim, uma estratégia para melhorar esse processo é investir o dinheiro. Isso, além de evitar que você entre em dívidas, ainda vai ajudar a valorizar a quantia reservada.
Uma das melhores formas de investir para que você consiga comprar um imóvel é apostando em um consórcio voltado para esse fim.
Contratando uma boa administradora, você vai se deparar com uma série de planos com bons benefícios.
Essa é uma estratégia segura para que você tenha a obrigação de pagar um valor fixo por mês, o que tornará o processo muito mais fácil.
Vantagens do consórcio de imóvel
O consórcio de imóveis é uma forma de investimento segura e sem juros. Fiscalizada e aprovada pelo Banco Central, ele é assegurado por lei e vem sendo cada vez mais procurado no Brasil.
No consórcio, um grupo de pessoas com o mesmo objetivo se une a fim de conquistar um mesmo tipo de bem, no caso, o imóvel. Assim, formam um grupo que será administrado pela administradora.
Mensalmente, cada integrante pagará o valor definido em contrato, de acordo com o valor do crédito escolhido. Por exemplo, se pretende comprar um imóvel de R$ 500 mil, esse será o seu crédito.
Esse valor será diluído nas parcelas, que são pagas mensalmente. A partir do primeiro pagamento, o consorciado pode ser contemplado com a carta de crédito.
Essa contemplação pode acontecer de forma antecipada através dos lances realizados todos os meses, ou através dos chamados sorteios, que ocorrem pela Loteria Federal.
Se a contemplação antecipada acontecer, o consorciado poderá utilizar o crédito para comprar o imóvel que deseja mesmo antes do fim do seu contrato, e seguir pagando as mensalidades normalmente, sem acréscimos de juros.
Por não se tratar de um empréstimo, e sim de um investimento, a pessoa que faz consórcio de imóveis não se torna um devedor, e é por isso que não há valor de juros, ao contrário dos financiamentos.
Outra vantagem é o fato de que o consórcio não limita a forma de gasto do crédito. Ou seja, dentro do consórcio de imóveis, o contemplado pode gastar o valor para comprar um imóvel pronto, para construir ou reformar.
O único valor pago além do investimento é a taxa administrativa. Ela serve para que a administradora consiga bancar todos os gastos operacionais do consórcio e da distribuição dos valores.
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