Consórcio residencial é a melhor maneira de sair do aluguel

Quer conhecer todas as condições e benefícios oferecidos pelo consórcio residencial para sair do aluguel? Acesse o artigos da Porto Vale!

Entenda por que a opção vem ganhando mais adeptos

O consórcio residencial é uma modalidade de aquisição de imóveis que vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil, principalmente em função das diversas facilidades e benefícios que o sistema de consórcios oferece.  

Essa forma de investimento, ou melhor, de auto investimento, permite que um grupo de pessoas se junte para formar um fundo comum, que será utilizado para a compra do imóvel de interesse de cada consorciado.

Assim, o consórcio residencial funciona como uma opção planejada e mais segura de poupança, que pode ser usada para a aquisição de imóveis de diferentes categorias, como:

  • Terrenos;
  • Apartamentos;
  • Casas de praia;
  • Unidades comerciais;
  • Casas rurais.

Mensalmente, um ou mais participantes são contemplados por sorteio ou por lance, e recebem a carta de crédito para a aquisição do imóvel.

Cada grupo de consórcio residencial contará com suas próprias particularidades em relação ao valor da carta de crédito, que corresponde ao preço do imóvel almejado, prazo do grupo e número de participantes, além das normas particulares estabelecidas pela empresa administradora do consórcio.

Consórcio residencial x Financiamento de imóvel

Na hora de adquirir um imóvel, muitas pessoas se deparam com duas opções: consórcio residencial ou financiamento de imóvel.

O financiamento de imóvel é uma modalidade de crédito oferecida por bancos e instituições financeiras para aquisição de imóveis.

Nessa modalidade, o comprador realiza um empréstimo junto à instituição financeira, que paga o valor total do imóvel ao vendedor.

O comprador, por sua vez, pagará parcelas mensais acrescidas de juros e outras taxas até quitar o empréstimo.

Apesar de ser uma das opções mais comuns, nos últimos anos a busca por financiamentos caiu graças às dificuldades de acesso ao crédito.

De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança – a Abecip, em 2022, o setor registrou uma queda de 6%.

Diante deste cenário, mais pessoas passaram a dar preferência para o consórcio residencial.

Aqui, vale ressaltar que, além de oferecer um processo de análise de crédito mais simples, em comparação com a avaliação realizada pelas instituições bancárias, o consórcio residencial também traz uma série de outras vantagens em relação aos financiamentos.

Na Porto Vale Consórcio, por exemplo, a análise de crédito é feita de forma criteriosa e personalizada, para que cada caso seja avaliado com cuidado.

De acordo com a gerente Jéssica Paciência, a empresa avalia o score de cada cliente antes de direcioná-lo para um coletivo.

“É interessante que tenhamos clientes com um score bom, pois isso ajuda a fortalecer o grupo”, explica ela.

Por que o consórcio residencial é vantajoso para quem quer sair do aluguel?

No Brasil, a maior parte da população que ainda paga aluguel deseja adquirir um imóvel próprio, mas tem dificuldade para a realização deste sonho.

É o que aponta uma pesquisa realizada pela startup de venda e aluguel de imóveis Quinto Andar, em parceria com o Datafolha.

De acordo com o estudo, 57% dos entrevistados que pretendem mudar de casa nos próximos dois anos querem comprar um imóvel, mas só 45% desta parcela já tem um planejamento financeiro para colocar este desejo em prática.

Conseguir poupar o suficiente para oferecer ao menos a entrada do imóvel é um dos principais desafios, algo que se reforça pela falta de educação financeira e pela dificuldade de juntar dinheiro por meios tradicionais, como a poupança.

Se você se enquadra nesse perfil, saiba que optar por um consórcio residencial pode ser a escolha perfeita para as suas necessidades.

Isto porque os consórcios de imóveis oferecem diferentes tipos de grupos, com valores e prazos específicos, o que te permite ter mais facilidade na hora de encontrar um grupo que, de fato, caiba no seu bolso.

Além disso, existe ainda uma série de benefícios oferecidos pelo consórcio residencial. Entre as principais vantagens desse modelo, podemos destacar:

1 – Realização de um investimento com o planejamento financeiro adequado

Uma das principais vantagens do consórcio residencial é a possibilidade de planejar melhor as finanças. Isso porque, ao aderir a um consórcio, é possível escolher um grupo cujo valor mensal a ser pago para formar o fundo comum se adeque às suas necessidades e possibilidades.

Dessa forma, é possível programar-se financeiramente para assumir um compromisso de longo prazo, sem que isso comprometa o orçamento mensal.

2 – Mais poder de negociação na hora de buscar pelo imóvel ideal

Ao aderir a um consórcio, o comprador tem mais poder de negociação na hora de adquirir o imóvel. Isso porque, com a carta de crédito contemplada em mãos, o interessado pode efetuar o pagamento à vista, já que a carta corresponde ao valor total do imóvel.

Assim, é possível negociar um valor mais vantajoso com o vendedor, além de poder escolher entre as melhores opções disponíveis no mercado, já que o consórcio possibilita o acesso a imóveis que, muitas vezes, não seriam possíveis de ser adquiridos por meio de outras alternativas, como o financiamento, por exemplo.

3 – Mais flexibilidade

O consórcio residencial também oferece uma maior flexibilidade ao comprador. Afinal, existem vários grupos diferentes, que visam imóveis de diversas categorias e que apresentam valores distintos.

Dessa forma, é possível escolher um plano que melhor se adapte às suas necessidades e condições financeiras.

Além disso, é possível conquistar a contemplação em qualquer momento do plano, permitindo maior liberdade de escolha e planejamento.

4 – Garantia de mais economia

Por fim, uma das principais vantagens do consórcio residencial é o fato de ele ser uma opção mais barata para ter acesso a um imóvel, graças à ausência da cobrança de juros.

Além disso, como se trata de um compromisso financeiro de longo prazo, as parcelas mensais também costumam ser bem menores do que aquelas presentes em um financiamento imobiliário. 

Apenas uma taxa administrativa é cobrada para gerenciar o consórcio, o que torna essa modalidade mais acessível para quem não tem condições de arcar com os altos juros praticados pelo mercado.

Além disso, vale destacar que várias pessoas do grupo serão contempladas nos primeiros meses do consórcio, o que significa que terão acesso ao bem desejado.

Taxas pagas no consórcio residencial

Como falado anteriormente, além da parcela mensal, os participantes do consórcio residencial precisam estar atentos às taxas e custos envolvidos na modalidade. A seguir, listamos as principais taxas cobradas no consórcio residencial:

Taxa de administração

A taxa de administração é cobrada pela administradora do consórcio para cobrir os custos com o gerenciamento do grupo, como o suporte técnico oferecido pelos consultores especializados, a manutenção do espaço e das ferramentas usadas para o funcionamento do coletivo.

Essa taxa é fixa e é calculada sobre o valor total da carta de crédito. Em geral, a taxa de administração varia entre 1% e 2% do valor total do imóvel, podendo ser maior ou menor de acordo com cada empresa.

Fundo de reserva

O fundo de reserva é uma reserva financeira criada pelo grupo para cobrir possíveis inadimplências ou imprevistos. A taxa cobrada para formação do fundo de reserva costuma variar em torno de 2% do valor total do imóvel.

Seguro de vida

O seguro de vida é obrigatório no consórcio residencial e costuma ser contratado no momento da adesão.

Esse seguro tem como objetivo proteger o grupo em caso de falecimento ou invalidez permanente de um participante contemplado. O valor do seguro pode variar de acordo com a idade e condições de saúde do participante.

Taxa de avaliação

A taxa de avaliação pode ser cobrada por algumas administradoras de consórcio para avaliar o imóvel escolhido pelo participante contemplado. Ela também é calculada de acordo com o valor do imóvel.

Seguro desemprego

Opção oferecida por algumas empresas, esta taxa não é obrigatória, mas pode ser bastante vantajosa.

Como o nome indica, ela serve como garantia de que o consorciado não terá seu investimento comprometido por um possível desemprego.

Caso venha a se encontrar nessa situação, o seguro cobre alguns meses do consórcio para garantir que o mesmo não seja interrompido.

Impostos e taxas do imóvel

Além das taxas cobradas pela administradora do consórcio, também é importante que o participante do grupo já coloque os impostos e taxas do imóvel que pretende comprar na conta do seu planejamento.

Entre esses custos estão o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis, o ITBI, que é pago à prefeitura do município onde o imóvel está localizado.

Também é preciso levar as taxas de cartório em consideração, que são pagas no momento da escrituração do imóvel.

Como escolher uma empresa para realizar um consórcio residencial?

Ao escolher uma empresa para realizar um consórcio residencial, é importante levar em consideração alguns fatores.

Em primeiro lugar, saiba que todas as empresas de consórcio precisam estar credenciadas junto à ABAC – a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio, e ao Banco Central do Brasil.

Também é preciso garantir que os contratos propostos pelos grupos atendam ao que está previsto na lei nº 11.795, popularmente conhecida como Lei dos Consórcios.

Além destes fatores, podemos destacar 6 aspectos essenciais nos quais você pode basear sua decisão: reputação, transparência, variedade, flexibilidade, experiência e atendimento ao cliente.

Para verificar a reputação da empresa de consórcio, faça avaliações online, cheque comentários de clientes anteriores e verifique se existem reclamações ou processos judiciais registrados contra ela.

Uma boa forma de fazer isso é buscar pelos comentários no Google e a nota dada pelos clientes para determinada empresa.

No caso da Porto Vale Consórcio, por exemplo, a empresa tem uma nota de 4,9/5 nas avaliações do Google, resultado que acompanha comentários que, em sua maioria, são positivos. Este é o caso da consorciada Marcia Campos, que narrou um pouco da sua experiência com a Porto.

“Fui atendida por uma consultora chamada Thainá Schausttz, confesso que tive medo e desconfiança no primeiro momento. Mas ela foi radiante como profissional, além de sua educação e paciência comigo. Conversamos bastante, fui super bem orientada, e hoje posso dizer que um bom profissional faz a diferença em uma empresa”, escreveu ela.

Em relação à transparência da administradora de consórcio residencial, é importante avaliar como o grupo fala sobre suas políticas, termos e condições, tarifas, taxas e outras informações importantes relacionadas ao consórcio.

Verifique se todos os dados estão explicados de forma clara e se são de fácil acesso. Grupos que oferecem respostas evasivas para as dúvidas de seus clientes geralmente não querem mostrar a realidade de suas propostas por completo.

A variedade oferecida pela empresa, por sua vez, está diretamente relacionada com os produtos que o grupo oferece. Portanto, se você tem um tipo de imóvel específico em mente, é importante avaliar se a empresa de consórcio oferece as condições que você procura para consórcio residencial.

Na Porto Vale Consórcio, por exemplo, o catálogo é extenso, e vai de imóveis na praia até reformas de todos os tamanhos.

A flexibilidade também deve ser palavra de ordem no consórcio. Por isso, verifique se a empresa oferece opções flexíveis de pagamento, parcelas acessíveis e opções de antecipação de parcelas e lances.

Também faça questão de verificar se a empresa oferece um bom atendimento ao cliente, incluindo um atendimento eficiente oferecido por especialistas, esclarecimento de dúvidas e um canal de comunicação de fácil acesso.

Por fim, a experiência é outro aspecto que pesa muito na qualidade do serviço oferecido por uma administradora de consórcio. Analise se a empresa tem uma boa experiência em gerenciar esta categoria de negócio, incluindo seu histórico de sucesso e práticas de gestão financeira sólidas.

Ao considerar esses fatores, você pode ter uma melhor chance de encontrar uma empresa confiável e bem qualificada para realizar um consórcio residencial, como é o caso da Porto Vale Consórcio, maior afiliada do Grupo Porto no Brasil.

Entre em contato com um de nossos consultores para encontrar a opção de consórcio ideal para você!

10 dicas para escolher o melhor consórcio

Quer saber como escolher o melhor consórcio para a realização de seus sonhos? Veja 10 dicas para acertar na decisão!

Veja como encontrar a opção ideal para você

Saber como escolher o melhor consórcio pode ser uma tarefa bastante desafiadora. Afinal, existem inúmeros grupos, administradoras, prazos e valores de cartas de crédito à disposição dos brasileiros.

Todos os fatores que envolvem a contratação de um consórcio, seja ele automotivo ou imobiliário, devem ser avaliados com calma.

Para que este momento de decisão possa ser feito da melhor forma possível, confira abaixo 10 dicas para ajudá-lo a escolher um consórcio!

1. Estabeleça os seus objetivos

Antes de mais nada, ter seus objetivos bem definidos é o primeiro passo para saber como escolher o melhor consórcio.

É preciso definir, com clareza, onde você quer chegar e o que pretende conquistar, para que seja possível tomar decisões estratégicas, que irão ao encontro do que realmente deseja.

Para tal, é importante se fazer algumas perguntas. Para o caso de pessoas que buscam por um consórcio para acessar algum tipo de serviço, como um projeto de instalação de placas de energia solar, por exemplo, é importante entender, em primeiro lugar, o que se espera deste serviço.

Já está certo de que esta é a solução que realmente procura? Sabe como o serviço funciona? Tem expectativas realistas em relação a ele? Sabe quanto custa e o que vai exigir?

Tendo tais questões em mente, será mais fácil ter uma experiência positiva com o investimento, sabendo como escolher o melhor consórcio.

2. Saiba que tipo de bem deseja

Já no caso de grupos de consórcio voltados para a aquisição de um bem, como um consórcio imobiliário ou veicular, por exemplo, o ponto principal é entender por que deseja adquirir este bem e qual tipo de propriedade atende o seu perfil.

No caso de quem deseja saber como escolher o melhor consórcio de imóveis para realizar o sonho da casa própria, é essencial entender qual tipo de residência atende suas demandas familiares e cabe no seu orçamento.

Para este tipo de avaliação, é interesse que se pondere questões como:

  • Por qual tipo de imóvel você se interessa;
  • Busca por um imóvel novo ou usado;
  • Quantas pessoas irão morar na casa;
  • Deseja se mudar o mais breve possível ou tem tempo para um planejamento de maior prazo;
  • Entre outras questões.

3. Organize sua vida financeira

Organizar sua vida financeira é essencial para poder entrar em um consórcio sem prejudicar suas finanças.

O primeiro passo é avaliar seu orçamento e verificar quanto dinheiro você pode direcionar para as parcelas do consórcio.

Analise seus gastos mensais e faça uma lista de prioridades para identificar onde você pode cortar gastos desnecessários e economizar dinheiro.

Também é importante definir em qual tipo de consórcio você deseja entrar e quanto dinheiro será necessário para participar.

Verifique se as parcelas do consórcio cabem no seu orçamento mensal sem prejudicar o pagamento de outras dívidas ou compromissos financeiros. Em um cenário ideal, o novo investimento não deve comprometer mais do que 30% da sua renda.

Caso seja possível, considere a possibilidade de aumentar sua renda por meio de trabalhos extras.

Se conseguir poupar mais dinheiro para entrar no consórcio, conseguirá ofertar lances maiores e ter mais chances de ser contemplado rapidamente.

4. Tenha uma reserva de emergência

O planejamento financeiro também deve contemplar a existência de uma reserva de emergência para lidar com possíveis imprevistos. Assim, você não precisará recorrer a empréstimos ou comprometer suas finanças.

Afinal, saber como escolher o melhor grupo de consórcio também significa entender que este tipo de iniciativa exige um compromisso de longo prazo.

Por isso, tenha certeza de que tem uma reserva antes de entrar em um grupo de consórcio, para se proteger de imprevistos financeiros que possam comprometer sua rotina.

5. Crie um planejamento

Para saber como escolher o melhor grupo de consórcio, é importante criar um planejamento financeiro que leve em consideração suas necessidades, metas e recursos financeiros, começando por uma avaliar suas finanças e verificar se você tem condições de arcar com as parcelas mensais.

Analise seu orçamento, incluindo seus ganhos e despesas fixas, para ter uma ideia de quanto você pode dedicar às parcelas do consórcio sem comprometer suas outras obrigações financeiras.

Também não deixe de pesquisar e comparar diferentes grupos de consórcio para encontrar o melhor para suas necessidades.

Verifique a reputação da empresa, as opções de pagamento e as condições do contrato. Seguindo essas dicas, você poderá criar um planejamento financeiro sólido para escolher o melhor grupo de consórcio para atender às suas necessidades e metas financeiras.

6. Pesquise as opções disponíveis no mercado

Agora que já delimitou o que realmente deseja, o que tem condições de bancar e como pretende colocar seu plano em prática, é hora de analisar as opções disponíveis no mercado para escolher o melhor grupo de consórcio.

A dica número um é buscar um grupo que se aproxime dos seus planos e que oferte a carta de crédito para o tipo de serviço ou bem que pretende adquirir.

Para isso, dedique o tempo necessário para ponderar sobre todas as propostas disponíveis, e não hesite em tirar todas as suas dúvidas ao conversar com os consultores das empresas que está considerando.

Nesse ponto, é essencial poder contar com o suporte de um boa equipe de atendimento ao cliente. Na Porto Vale Consórcio, por exemplo, o atendimento humanizado e consultivo, prestado por especialistas do setor, é um dos aspectos mais comentados e valorizados pelos clientes.

Basta conferir os comentários deixados nas avaliações no Google da Porto Vale para ver que o nível de satisfação dos clientes é altíssimo.

7. Verifique a reputação da administradora do consórcio e as garantias oferecidas

Para verificar a reputação da administradora do consórcio e as garantias oferecidas, você pode começar pesquisando sobre a administradora na internet, em sites de reclamações, fóruns de discussão e redes sociais.

É importante avaliar a quantidade e a natureza das reclamações e como a empresa responde a elas.

Também verifique se a administradora é fiscalizada pelo Bacen – o Banco Central Brasileiro, e associada à ABAC – a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Ela é uma entidade que representa o setor e que tem como objetivo promover o desenvolvimento do consórcio como forma de acesso ao crédito.

A associação a essas entidades é um indicativo de que a empresa segue as normas e regulamentações do setor.

8. Analise as taxas cobradas pela administradora

Para analisar as taxas cobradas pela administradora de consórcio, é importante conhecer os principais tipos de taxas da modalidade e entender como elas afetam o valor do consórcio. Algumas das taxas mais comuns são:

Taxa de administração: cobrada pela administradora para gerenciar o consórcio, geralmente é cobrada mensalmente. Ela pode variar de acordo com o tipo de consórcio e o valor da carta de crédito.

Taxa de fundo reserva: serve para cobrir eventuais inadimplências do grupo. Ela é cobrada mensalmente e geralmente varia de 1% a 2% do valor da parcela.

Taxa de contemplação: cobrada quando o consorciado é contemplado e recebe a carta de crédito. Ela pode ser fixa ou proporcional ao valor da carta de crédito, e pode variar de acordo com a administradora.

Outra taxa que costuma ser optativa é a de seguro, para proteger o consórcio e garantir a contemplação do bem em caso de imprevistos. Existem duas modalidades de seguro que podem ser contratadas pelos consorciados:

Seguro de vida: garante que, em caso de falecimento do consorciado, a parcela do consórcio será quitada e o bem ou serviço será entregue aos herdeiros legais.

Dessa forma, o consorciado não precisa se preocupar com a continuidade do pagamento das parcelas do consórcio em caso de falecimento.

Seguro prestamista: garante a quitação das parcelas do consórcio em caso de desemprego involuntário, incapacidade temporária ou permanente, ou falecimento do consorciado.

Dessa forma, o consorciado pode continuar usufruindo do bem ou serviço mesmo em caso de imprevistos financeiros ou de saúde.

Vale ressaltar que a contratação do seguro não é obrigatória, mas pode ser uma forma de proteger o investimento e garantir a realização do objetivo do consórcio.

É importante verificar as condições e coberturas do seguro com a administradora do consórcio e escolher a modalidade que melhor se adequa às necessidades e ao perfil do consorciado.

9. Considere a quantidade de participantes do grupo

A quantidade de participantes do grupo de consórcio é um fator importante a ser considerado ao escolher uma cota, pois ela pode afetar o tempo de espera para a contemplação e a possibilidade de desistência do consórcio.

Quanto maior o número de participantes do grupo, maior será a quantidade de pessoas concorrendo à carta de crédito, o que pode prolongar o tempo de espera para a contemplação.

Por outro lado, grupos com poucos participantes podem ter maior facilidade para contemplar seus membros, mas o valor da carta de crédito pode ser menor.

Por isso, é importante avaliar a estabilidade do grupo ao escolher o melhor consórcio.

10. Verifique se há possibilidade de antecipar as parcelas

Por fim, outra dica importante para saber como escolher o melhor consórcio é checar se a empresa oferece formas de antecipar as parcelas em aberto.

Uma das principais formas de antecipação do pagamento é por meio do lance, método de contemplação adotado por boa parte das empresas.

Com a antecipação das parcelas, você reduzirá o tempo que precisará pagar pelas taxas cobradas pela empresa de consórcio, já que estas costumam incidir sobre o saldo devedor.

Por consequência, será possível economizar mais dinheiro ao final do consórcio, já que o valor total das parcelas pagas será menor.

Além disso, aoantecipar as parcelas, você poderá aumentar suas chances de ser contemplado antes do prazo previsto.

Existem três tipos principais de lance: o fixo, que apresenta um valor predeterminado pela empresa; o livre, no qual você oferta o valor que tem em mãos; e o embutido, que usa parte do valor da carta de crédito.

Outra forma de antecipar suas parcelas é utilizar o FGTS – o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, para amortizar ou quitar parcelas do consórcio de imóveis.

De acordo com as regras do FGTS, é possível utilizar o fundo para amortizar ou quitar parcelas de consórcios imobiliários desde que o trabalhador:

  • Tenha pelo menos três anos de trabalho com carteira assinada;
  • Não seja proprietário de imóvel na mesma cidade em que exerce sua ocupação principal;
  • Esteja com seu consórcio ativo e com as parcelas em dia.

Com estas questões em mente, saiba que, caso tenha interesse em fazer uso deste recurso, não deve esquecer de perguntar se a empresa administradora oferece essa possibilidade ao analisar como escolher o melhor consórcio.

Escolha a Porto Vale Consórcio

A Porto Vale Consórcio é a maior administradora de consórcios da rede Porto Seguro Bank no Brasil, eleita a melhor empresa do grupo em 2023.

A Porto se destaca pela oferta de um atendimento humanizado e atento, no qual profissionais especializados se responsabilizam pelo suporte aos consorciados.

A administradora oferece grupos de consórcio de imóveis, veiculares, consórcios voltados para a compra de equipamentos agrícolas e outras opções. Entre em contato com um dos membros da equipe de consultores e faça já a sua simulação!

Existem regras para ter mais de um consórcio ao mesmo tempo?

Você sabia que é possível ter mais de um consórcio ao mesmo tempo? O consórcio de imóveis e carro é o combo perfeito. Veja as regras!

Conheça as normas e recomendações para o caso

Os consórcios são uma das formas mais tradicionais, econômicas e seguras de ter acesso aos recursos necessários para a aquisição de um bem ou serviço. Por isso o crescente interesse em ter mais de um consórcio simultaneamente.

Este setor tem registrado altas no número de interessados, motivados, principalmente, pelas vantagens da modalidade e pelas dificuldades de acesso que outros serviços de crédito oferecem, como os financiamentos, por exemplo.

Diante dos inúmeros benefícios do consórcio, algumas pessoas acabam desejando contratar mais de uma cota ou mais de um tipo de consórcio ao mesmo tempo.

Entretanto, é importante reforçar que tal participação tem suas restrições, e as regras para contratar dois ou mais consórcios ao mesmo tempo podem variar de administradora para administradora.

Afinal, ingressar em um grupo de consórcio é um compromisso de médio a longo prazo. Dependendo do bem almejado, o investimento precisa ser planejado com responsabilidade, para que seja possível cumprir o compromisso financeiro de pagar as parcelas em dia.

Como um grupo de consórcio funciona?

Os grupos de consórcio funcionam como coletivos nos quais um número predeterminado de pessoas se reúne para conquistar um patrimônio, como um imóvel, um carro e uma moto; ou um serviço, como a instalação de painéis de energia solar, por exemplo.

Depois de ingressar em um grupo, os integrantes passam a pagar uma parcela correspondente ao valor do serviço ou bem que desejam todos os meses, por um prazo máximo estipulado antes da criação do grupo.

No caso do consórcio de imóveis, por exemplo, é comum que as parcelas cheguem a 200 meses, de acordo com o valor do bem. Já para um consórcio de veículos, outra categoria muito procurada, o prazo máximo geralmente gira em torno dos 80 meses.

Os recursos captados durante o tempo de existência do grupo são gerenciados pela administradora, uma empresa especializada em organizar e gerenciar consórcios.

Ela é responsável por realizar sorteios e contemplações por lance todos os meses. Nas assembleias, um ou mais participantes são contemplados com o crédito necessário para a aquisição do bem ou serviço de seu interesse.

Também é responsabilidade da administradora cobrar as mensalidades, aplicar o dinheiro arrecadado, gerir as cotas de participação, entre outras tarefas.

Para que o trabalho seja regularizado, é preciso que estas instituições estejam devidamente credenciadas junto ao Banco Central do Brasil e à ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio.

Quais são os principais tipos de consórcio?

Existem diversos tipos de consórcio, que podem variar de acordo com o bem ou serviço a ser adquirido, o valor das parcelas, o prazo de pagamento e outras condições específicas. Entre os consórcios mais populares, podemos destacar:

Consórcio Imobiliário

Uma das principais escolhas para quem está em busca de realizar o sonho da casa própria, o consórcio de imóveis é excelente para quem deseja aplicar seu dinheiro no setor imobiliário.

Existem diferentes grupos presentes no mercado, com valores de crédito e prazos distintos.

No consórcio de imóveis da Porto Vale Consórcio, por exemplo, os consorciados podem efetuar o pagamento das parcelas de seu grupo em até 200 meses.

A empresa também oferece diferentes grupos para garantir que uma maior variedade de perfis de clientes possa ser contemplada.

Existem grupos dedicados àqueles que pretendem comprar um imóvel, realizar uma reforma e até para quem deseja adquirir um terreno e construir um imóvel do zero, seja como residência ou com propósitos comerciais.

As contemplações são realizadas mensalmente por meio de sorteio ou lances. Aqui, vale destacar um diferencial dessa categoria de consórcio: a possibilidade de usar o dinheiro do FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, para ser contemplado mais rápido.

Consórcio de automóveis

Com o valor dos veículos 0km nas alturas, comprar um automóvel novo é algo que deve ser feito com planejamento.

Por isso, o consórcio de veículos é uma opção tão procurada por quem deseja trocar de carro ou comprar seu primeiro automóvel.

Para que esta iniciativa seja aproveitada ao máximo, é preciso contar com grupos de consórcio que ofereçam variedade no catálogo de veículos trabalhados. 

É o caso da Porto Vale Consórcio, que oferece inúmeras opções de automóveis 0km e seminovos, para que cada consorciado possa encontrar o modelo mais adequado para suas necessidades.

Nesta modalidade de consórcio, os valores da carta de crédito geralmente variam de R$ 25 mil a R$ 125 mil. O prazo de duração dos grupos também costuma ser bastante variado, com planos de 50, 72 e 80 meses.

Consórcio Empresarial

Outra categoria em ascensão, o grupo de consórcio empresarial é uma modalidade de investimento dedicada a pessoas jurídicas, ou seja, empresas que desejem aumentar os bens de seus empreendimentos sem comprometer o capital de giro do negócio.

Uma das maiores vantagens desta modalidade é o fato de que este tipo de consórcio pode ser contratado com vários objetivos, desde a construção de um imóvel para fins comerciais até a compra de equipamentos e maquinários para o desenvolvimento de uma atividade produtiva.

Com o consórcio empresarial, especialmente aqueles oferecidos por empresas responsáveis como o grupo Porto, os empresários podem aproveitar as vantagens de um investimento seguro e estratégico, sem ter que lidar com a alta taxa de juros que costuma ser cobrada em linhas de crédito convencionais.

É possível contratar dois consórcios ao mesmo tempo?

Em geral, é permitido participar de vários consórcios ao mesmo tempo, desde que as parcelas dos dois ou mais grupos não ultrapassem uma porcentagem predeterminada da renda mensal do participante.

Essa porcentagem pode variar de acordo com a administradora do consórcio e o tipo de bem que está sendo adquirido, mas, geralmente, fica em torno de 30% da renda mensal.

Na Porto Vale Consórcio, por exemplo, contratar dois ou mais consórcios ao mesmo tempo é uma possibilidade, desde que o cliente seja aprovado na avaliação de crédito.

A gerente Monica Borges explica que tudo começa a partir da análise do perfil do cliente, para que seja possível oferecer a melhor proposta dentro do tipo de perfil diagnosticado.

“A aquisição de mais de uma cota é usual dependendo do valor do crédito solicitado, ou até mesmo como forma de investimento para diversificar os valores, podendo ser feito um consórcio de imóvel e um de automóvel, por exemplo”, explica a especialista.

Seguindo a regra dos 30% da renda, imagine uma pessoa que ganha R$ 3.000 por mês. Para que sua saúde financeira não seja comprometida, a soma das prestações dos grupos de consórcio que integra não deve passar dos R$ 900 (30% de R$ 3.000).

O que diz a lei sobre adquirir dois ou mais consórcios?

De acordo com a lei nº 11.795, conhecida como Lei dos Consórcios, não há nenhuma restrição para que uma mesma pessoa possua mais de uma cota de consórcio, cabendo às administradoras determinarem suas regulamentações internas para gerenciarem os investimentos.

No que tange à porcentagem citada anteriormente, é importante lembrar que essa também não é uma regra estabelecida por lei, mas sim uma recomendação da maioria dos especialistas do setor.

Além disso, é possível que algumas empresas estabeleçam regras mais rígidas ou mais flexíveis em relação a esse limite.

Portanto, é sempre recomendável verificar todos os detalhes do contrato com a administradora com calma, antes de participar de um segundo grupo de consórcio.

Outro fator importante a ser considerado ao participar de múltiplos consórcios é o prazo de duração dos grupos. Se os mesmos tiverem prazos diferentes, pode ser mais fácil gerenciar o pagamento das parcelas mensais sem que a renda seja comprometida demais.

No entanto, se os prazos de duração dos grupos forem semelhantes, a margem para inadimplências se torna maior, especialmente diante de imprevistos financeiros durante o período.

Além disso, é importante verificar se as administradoras dos consórcios que você pretende participar permitem essa prática, já que nem todas trabalham com a compra de mais uma cota.

Vantagens e desvantagens de possuir mais de um consórcio ao mesmo tempo

Para garantir que possuir mais de um consórcio ao mesmo tempo será, de fato, uma escolha benéfica para você, é importante conhecer as principais vantagens e desvantagens da iniciativa. Confira!

Vantagens de ter mais de um consórcio ao mesmo tempo:

1. Diversificação de investimentos

Ao participar de mais de um consórcio, é possível diversificar seus investimentos em diferentes tipos de bens ou serviços, o que pode reduzir o risco e aumentar as chances de contemplação.

2. Possibilidade de adquirir mais de um bem ou serviço

Participar de mais de um consórcio ao mesmo tempo aumenta as chances de obter mais de uma carta de crédito e, consequentemente, de adquirir mais de um bem ou serviço.

Para quem sonha com o combo casa + carro próprio, por exemplo, a opção pode ser vantajosa.

3. Flexibilidade de pagamento

Como os grupos de consórcio se caracterizam pela variedade, é possível que os integrantes encontrem coletivos com opções flexíveis de pagamento.

Assim, podem aproveitar investimentos direcionados para objetivos diferentes sem comprometer sua saúde financeira, já que poderão encontrar a proposta que mais se ajusta ao seu orçamento.

Desvantagens de possuir mais de um consórcio ao mesmo tempo

1. Comprometimento de renda

Participar de mais de um consórcio pode comprometer uma parcela significativa da renda mensal, o que pode dificultar o pagamento de outras despesas e compromissos financeiros.

Por isso, é essencial que se realize um planejamento adequado antes de considerar esta alternativa. Aqui, ter o suporte de especialistas do segmento faz toda a diferença.

Por isso, dê preferência a empresas que têm boa reputação em relação ao atendimento ao cliente, como a Porto Vale Consórcio.

2. Risco de inadimplência

Quanto maior é o compromisso financeiro, maior é o risco de inadimplência, caso ocorra uma redução na renda ou uma mudança na situação financeira do participante.

Nesse cenário, com a responsabilidade de dois grupos, é muito provável que um deles acabe sendo negligenciado. É por isso que uma avaliação aprofundada do perfil de cada cliente é tão importante.

Assim, é possível ter certeza de que o consorciado conseguirá aproveitar o investimento ao máximo, sem se prejudicar, já que a quebra de contrato pode gerar multas e até a perda da cota de consórcio.

Conheça o consórcio Porto Seguro para contratar mais de uma cota ao mesmo tempo

A Porto Vale Consórcio trabalha com o melhor consórcio do Brasil, o do Grupo Porto Seguro. A empresa oferece uma grande variedade de grupos para consórcio de imóveis, consórcio automotivo, consórcio agro e outros.

Para quem decide aderir a um consórcio, todas as assembleias podem ser acompanhadas por meio do aplicativo da Porto, que pode ser instalado gratuitamente no smartphone. Assim, cada consorciado acompanha as atualizações e informações a respeito de sua cota na palma da mão.

Como se planejar financeiramente para adquirir mais de um consórcio?

Se planejar financeiramente para contratar múltiplos consórcios ao mesmo tempo exige organização, disciplina e uma avaliação cuidadosa da própria renda.

Em primeiro lugar, é preciso que o consorciado saiba como definir seus objetivos com o consórcio. Para tal, é necessário entender onde se deseja chegar financeiramente, estabelecendo metas para o alcance de tais objetivos.

Em seguida é preciso pesquisar as opções disponíveis, comparar as taxas de administração e os prazos de pagamento, para escolher os consórcios que melhor se adaptam ao seu perfil.

Agora que você já conhece as regras sobre ter mais de um consórcio ao mesmo tempo, entre em contato com um dos consultores da Porto Vale Consórcio para conferir as modalidades oferecidas e ter seu perfil avaliado!

Autossabotagem: como nosso comportamento atrapalha as realizações pessoais!

Você sabe como a autossabotagem financeira atrapalha a realização dos seus sonhos? Veja alguns comportamentos que podem ser prejudiciais!

Veja dicas para evitar a autossabotagem e conquistar seus objetivos com o consórcio

A maioria dos seres humanos é movida por metas, objetivos e vontade de crescer na vida. Porém, muitas realizações deixam de acontecer por causa da autossabotagem, um processo psicológico e comportamental que dificulta ou impede o sucesso pleno.

Neste artigo, vamos entender o que é a autossabotagem, inclusive a autossabotagem financeira, e como podemos tomar atitudes concretas para mudar a postura e ter uma trajetória repleta de sonhos concretizados.

Autossabotagem: o que é e como lidar?

Autossabotagem é um processo psicológico e de comportamento, inconsciente ou consciente, que uma pessoa adota para atrapalhar ou impedir a realização de um objetivo.

Sabe quando você deseja emagrecer, mas vive escorregando na dieta? Ou em casos nos quais deseja comprar um carro novo ou ter um imóvel, mas gasta mais do que ganha com frequência?

Se a sua mente e suas atitudes estão te atrapalhando, isso pode ser um caso de autossabotagem.

Por incrível que pareça, na maioria das situações, a autossabotagem não acontece de propósito e a própria pessoa não percebe que está agindo contra seus próprios interesses.

Como foi dito, na maioria dos casos, quem se autossabota faz sem intenção, mas basta ficar atento a alguns sinais para identificar se você está sendo vítima da autossabotagem constantemente.

7 sinais de autossabotagem

Existem alguns sinais da autossabotagem que você pode perceber no dia a dia, sendo honesto consigo mesmo e prestando atenção em suas atitudes e pensamentos.

Veja os 7 sinais da autossabotagem e faça uma reflexão:

  1. Agir contra seus próprios interesses e objetivos;
  2. Criar obstáculos que tornam seus sonhos cada vez mais distantes;
  3. Não resistir às tentações e “oportunidades” que geram prazer imediato, mas arrependimento futuro;
  4. Procrastinar, ou seja, deixar para depois o que precisa ser feito agora;
  5. Criar metas e objetivos que ficam apenas no papel e nunca se tornam realidade;
  6. Não criar uma rotina baseada em comportamentos saudáveis, que te façam alcançar o seu objetivo profissional, pessoal e financeiro;
  7. Inventar desculpas para justificar seu próprio fracasso, enquanto a verdadeira responsabilidade é somente sua!

Em geral, as pessoas que praticam a autossabotagem possuem alguns traços de comportamento que repetem um padrão.

Medo de cometer erros – Neste caso, além do simples medo de errar, pessoas que se autossabotam possuem uma insegurança paralisante, que impede a tomada de ações construtivas.

Pensamento negativo – A autossabotagem é parceira de pensamentos derrotistas, como “não consigo”, “não mereço”, “não vale a pena” ou “não vai dar certo mesmo”. Pensando assim, as pessoas se sentem menos culpadas, embora saibam que estão agindo contra seus interesses.

Procrastinação – Um dos principais comportamentos da autossabotagem é deixar uma tarefa para depois, como “vou começar a juntar dinheiro quando sobrar”. No fundo, essas pessoas sabem que não existe um cenário perfeito e que, com um pouco de organização e boa vontade, é possível começar a trilhar um novo caminho.

Comparação com outras pessoas – Achar que o outro está melhor do que você, que as coisas dão certo para ele, que a vida dele é mais fácil, que ele deu sorte ou outras reflexões que partem da comparação só ajuda a autossabotagem. Na prática, isso gera um sentimento de inferioridade.

Tipos de autossabotagem

Os tipos de autossabotagem mais conhecidos são: medo, inconstância, culpabilidade, negação, vitimização e procrastinação.

Assim, estes padrões de pensamento e ações interferem em diversos aspectos da vida, entre eles nos planos profissionais, financeiros e pessoais.

É muito comum a autossabotagem atingir várias áreas da nossa vida, já que funciona como uma espécie de espiral de posturas negativas, como se fosse uma roda que não para de girar, pois se retroalimenta.

Por exemplo, veja o esquema abaixo:

1 – Uma pessoa que não cuida da vida financeira e vive sempre endividada está mais propensa a descontar a frustração e ansiedade em um comportamento compulsivo, como comer demais;

2 – Ao comer demais, a mesma pessoa se sente cansada e indisposta para fazer uma atividade física e cuidar para que seu corpo tenha energia o suficiente para enfrentar as tarefas do dia a dia;

3 – É comum que, com o passar do tempo, ela se sinta menos feliz consigo mesma, reclame de sua aparência e seu estilo de vida e acabe comprando algo para se sentir mais feliz, reativando a mesma espiral de autossabotagem.

É claro que os esquemas de autossabotagem podem ser mais complexos do que este, porém este modelo é apenas um exemplo para mostrar que, em todas as etapas, a própria pessoa estimula ações que impedem seu crescimento e felicidade.

Autossabotagem financeira

Uma das autossabotagens mais comuns é aquela que impacta a vida financeira. Sabemos do esforço e organização que precisamos quando desejamos conquistar um patrimônio, como comprar uma casa ou trocar de carro.

Este tipo de desejo exige planejamento, alguns ajustes no orçamento, mudanças no comportamento para economizar um pouco mais e, seguramente, alguns sacrifícios.

Porém, aqueles que conseguem se reorganizar sabem que serão recompensados assim que estiverem no apartamento próprio, como sempre sonharam, ou com o tão desejado carro zero na garagem.

O que ocorre é que, na autossabotagem financeira, a pessoa realmente deseja conquistar essas coisas, mas não consegue atingir os objetivos porque cria obstáculos de forma constante.

Como tratar a autossabotagem adotando uma nova postura?

Para saber como tratar a autossabotagem é preciso “recalcular a rota”. Todos os aspectos que foram alertados acima terão que ser olhados com calma, honestidade e reflexão, para que seja possível adotar uma nova postura.

Lidar com a autossabotagem é, na maioria dos casos, um “turn point”, um momento de virada muito marcante para a maioria das pessoas.

Aqueles que conseguem lidar e vencer a autossabotagem costumam relembrar a vida com uma espécie de “antes e depois”, pois os resultados realmente aparecem quando agimos a nosso favor.

Logo, as medidas para evitar a autossabotagem são:

  1. Crie metas possíveis e pequenas, que sejam conquistadas uma de cada vez;
  2. Tenha pensamentos positivos, como “sou capaz” e “eu também consigo”;
  3. Evite se comparar com outras pessoas;
  4. Autocuidado é essencial, como buscar coisas que façam bem para o seu corpo e sua mente;
  5. Não deixe para depois o que você pode começar agora, como economizar para conquistar um objetivo pessoal;
  6. O sentimento de culpa é péssimo, logo comece a se perdoar pelos seus erros e considere que, daqui para a frente, tentará fazer diferente em todas  as oportunidades que aparecerem;
  7. Saiba que o medo também pode ser o combustível para procurar soluções diferentes e encontrar uma vida nova;
  8. Tenha um propósito de vida e o siga com firmeza, investindo na sua jornada profissional e pessoal;
  9. Não desista nos primeiros obstáculos, pois você se sentirá mais forte a cada tentativa;
  10. Crie um plano de ação, pois é preciso ter clareza e organização para manter o foco.

Em muitos casos, as pessoas conseguem lidar sozinhas com a autossabotagem e começam a notar um grande progresso ajustando alguns comportamentos repetitivos e prejudiciais. Porém, para casos mais complexos, pode ser necessário procurar apoio profissional, como um psicólogo.

Realize seus sonhos financeiros de forma programada com o consórcio

Os especialistas em consórcios, como os consultores da Porto Vale, têm grande experiência em ajudar as pessoas a conquistarem seus sonhos materiais, como comprar um carro novo ou ter a casa própria.

O consórcio é uma das maneiras mais práticas, planejadas e econômicas de poupar para conquistar bens de alto valor, além de ser uma solução para aqueles que querem mudar de vida, construir um patrimônio e iniciar uma nova fase. Se este é o seu caso, entre em contato com a Porto Vale agora mesmo!

Preciso declarar o consórcio no Imposto de Renda?

Você sabe como declarar o consórcio no Imposto de Renda 2023? O contador José Gonçalves Filho explica como declarar as cotas de consórcio.

Faça seu IR 2023 de forma completa e saiba como declarar suas cotas de consórcio

Uma das principais dúvidas dos contribuintes quando encontram um contador ou especialista em tributação é a seguinte: preciso declarar o consórcio no Imposto de Renda?

Se você está em um consórcio, uma modalidade muito popular no Brasil para a aquisição de bens e patrimônio, saiba que é preciso fazer a declaração da sua cota no IR 2023.

Segundo a ABAC – Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, milhões de pessoas estão em algum grupo e precisam declarar o consórcio no Imposto de Renda. Somente em 2022, a entidade contabilizou 3,93 milhões de novas adesões em consórcio, um crescimento de 13,6% em comparação com o ano anterior.

O contador José Gonçalves Filho, da Zenith Contabilidade, reforça que é preciso fazer a declaração do consórcio no Imposto de Renda 2023, pois a cota do consórcio é considerada um bem e deve ser declarada.

Veja as regras e dicas para fazer corretamente a sua declaração!

É preciso declarar cotas não contempladas de consórcio no Imposto de Renda?

“Mesmo sem ainda ter tido acesso à carta de crédito, o contribuinte precisa declarar no IR que possui uma cota de consórcio. Ela precisa ser registrada na ficha ‘bens e direitos’ e seu código deve ser 05 – Consórcio não contemplado”, explica o contador da Zenith Contabilidade.

Ou seja, mesmo que você ainda não tenha sido contemplado e esteja fazendo por conta própria a Declaração do IR 2023, é necessário incluir o seu consórcio conforme a orientação acima.

Além disso, caso você solicite o serviço a um escritório de contabilidade, é essencial informar ao contador que você está em um grupo de consórcio, mas ainda não foi contemplado, para que ele insira essa informação no seu IR 2023.

Envie para o profissional todos os dados necessários, juntamente com os informes e demonstrativos financeiros.

Tenho consórcio, fui contemplado e não utilizei o crédito. Preciso declarar?

“Caso você tenha sido contemplado, mas não tenha usado a carta de crédito, é necessário declarar como quem ainda não foi contemplado. Por outro lado, no campo “Discriminação”, precisa informar que a contemplação ocorreu, mas que a carta de crédito não foi utilizada até 31/12/2022”, orienta o contador.

Neste caso, você precisa tomar cuidado para preencher o campo correto quando estiver fazendo a sua Declaração do Imposto de Renda.

Assim, a recomendação é tirar todas as dúvidas antes de fazer o processo, para não haver falhas durante a sua Declaração do IR.

Como incluir o Consórcio no Imposto de Renda?

“As cotas de consórcio ainda não contempladas devem ser informadas na ficha ‘Bens e Direitos’, no grupo ’99 – Outros Bens e Direitos’, sob o código ’05 – Consórcio não contemplado’. No campo ‘Discriminação’, informe o nome da administradora do consórcio (com CNPJ), a cota, o grupo, as especificações do bem objeto do contrato e as parcelas pagas”, explica o contador.

Vale ressaltar que não importa qual é a modalidade ou o tipo de carta do seu consórcio, como imóvel ou carro, se você está em um grupo, precisa declarar no IR 2023.

“Se você está pagando um consórcio de carro, moto, imóvel ou de qualquer outro bem, é necessário informar esse pagamento em uma ficha específica da declaração do Imposto de Renda, mesmo que você ainda não tenha sido contemplado”, alerta José Gonçalves Filho.

Declarar qualquer modelo de consórcio é importante para justificar a origem do dinheiro para a Receita Federal, especialmente quando você for contemplado e comprar o bem.

Por isso, para não ter problemas com a Receita Federal, não deixe de declarar o seu consórcio. O período de entrega da declaração começou em 15 de março e vai até 31 de maio.

Caso tenha adquirido uma cota de consórcio da Porto Seguro, coloque o seguinte CNPJ na sua declaração de IR 2023: 48.041.735/0001-90.