Inflação, câmbio e juros elevados criam cenário desfavorável para o financiamento e destacam o sistema de consórcios!
O ano de 2024 foi desafiador para a economia brasileira. Com juros elevados, taxa de câmbio aumentando e inflação em alta, muitas pessoas perderam o poder de compra e passaram a fazer manobras financeiras para chegar ao final do mês com as contas pagas.
Esse contexto é desanimador para quem pretende utilizar os financiamentos para adquirir um bem de alto valor agregado, como um carro ou imóvel, já que juros altos encarecem o crédito e dificultam o acesso da população aos recursos financeiros.
No dia 17 de dezembro de 2024, o Comitê de Política Monetária (Copom), divulgou a reação do mercado financeiro ao recente pacote fiscal lançado pelo governo federal e o aumento da taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual, chegando a 12,25% ano.
Com essas informações, somadas aos últimos acontecimentos do mercado, os agentes econômicos do país tiveram uma percepção negativa da situação, o que pode impactar a realidade de 2025, com a possibilidade de novos aumentos da taxa Selic em janeiro e março do próximo ano.
Para 2025, a projeção da inflação também está maior, tendo passado de 4,59% para 4,6%. Isso deve influenciar diretamente os preços dos alimentos, das carnes e dos bens industrializados. Ou seja, o custo de vida vai aumentar.
Diante de todas essas projeções pessimistas, no entanto, um produto de investimento se consolida como a melhor alternativa para a conquista de patrimônio: o sistema de consórcios.
Sem juros ou entradas altas e com muito mais flexibilidade no pagamento, o consórcio é hoje a maneira mais barata de adquirir uma casa, apartamento, carro ou veículo pesado. Ao fazer um consórcio, o cidadão protege o seu dinheiro e evita os juros abusivos que recaem sobre os financiamentos. Saiba mais!
Como os juros altos impactam nos financiamentos?
Segundo o Copom, “um ambiente de alta de juros, com nível de inadimplência e comprometimento de renda elevados, requer muita cautela e diligência na concessão de crédito”.
Em outras palavras, um cenário de instabilidade e juros altos torna os financiamentos muito mais difíceis, limitados e rigorosos na análise de crédito.
Isso acontece porque os recursos disponibilizados são menores, os riscos são maiores e o preço a ser pago pelo crédito se torna ainda mais abusivo.
Basicamente, os juros altos têm impacto nos financiamentos porque influenciam tanto a capacidade de endividamento das pessoas quanto o custo total do crédito. Veja alguns efeitos diretos desse cenário:
Aumento no valor das parcelas
Quando os juros estão altos, as parcelas dos financiamentos (como empréstimos, financiamentos de imóveis ou veículos) ficam mais caras. Isso ocorre porque a taxa de juros incide sobre o valor emprestado e se acumula ao longo do tempo.
Custo total do financiamento mais elevado
Juros altos aumentam o montante total que será pago ao longo do contrato. Por exemplo, em um financiamento imobiliário de longo prazo, o valor dos juros pode representar uma parte expressiva do custo final do imóvel.
Dificuldade de acesso ao crédito
Como as parcelas ficam mais altas, menos pessoas têm renda suficiente para se enquadrar nos critérios de aprovação dos bancos e financeiras. Isso limita o acesso ao crédito, especialmente para a população de menor poder aquisitivo.
Redução no consumo e investimentos
Com o crédito mais caro, as pessoas e empresas tendem a adiar compras e investimentos que dependem de financiamentos, como a compra de carros, imóveis ou expansão de negócios.
Atrasos e inadimplência
O aumento das parcelas pode sobrecarregar o orçamento familiar ou empresarial, levando a atrasos nos pagamentos e, em alguns casos, ao aumento da inadimplência.
Impacto no crescimento econômico
O encarecimento do crédito pode desestimular o consumo e os investimentos produtivos, desacelerando a economia como um todo.
Portanto, juros altos tornam o crédito mais caro e menos acessível, impactando diretamente as decisões financeiras dos consumidores e das empresas.
Alta da taxa Selic: é hora de investir em consórcios?
Com a alta da Selic (taxa básica de juros), surge a dúvida se é o momento ideal para investir em consórcio. Para responder, precisamos entender como a Selic impacta os diferentes tipos de crédito e o funcionamento do consórcio.
1. Juros altos e o impacto nos financiamentos tradicionais
Quando a Selic sobe, as taxas de juros dos financiamentos e empréstimos tradicionais também aumentam, tornando essas modalidades de crédito mais caras.
2. Vantagem do consórcio
Diferentemente dos financiamentos tradicionais, o consórcio não possui juros, o que pode torná-lo mais atrativo em um cenário de Selic alta.
No consórcio, você paga apenas a taxa de administração, que é fixa e geralmente mais barata do que os juros de financiamentos; a parcela referente ao fundo comum e ao fundo reserva e, possivelmente, um seguro.
Como não há incidência de juros compostos, o custo total do consórcio tende a ser mais previsível e menor em comparação com financiamentos em épocas de Selic elevada.
Apesar das vantagens, é importante analisar o perfil do consórcio e se ele é adequado para a sua situação. Por isso, avalie o prazo para contemplação, as regras para a oferta de lances e as possibilidades de planejamento financeiro.
O consórcio exige disciplina financeira. Portanto, se a ideia é usar o consórcio como um “investimento” para adquirir um bem de forma planejada, ele pode ser uma boa opção em tempos de Selic alta.
Benefícios do consórcio em períodos de juros altos
O custo total do consórcio é mais baixo comparado ao financiamento, e esse é o principal benefício da modalidade. Com o consórcio, você tem à disposição uma forma de proteger seu dinheiro contra a inflação.
Sendo assim, quando a Selic está alta, a melhor opção é fugir dos financiamentos tradicionais mais caros e optar pelo consórcio como uma alternativa mais interessante, especialmente para quem deseja planejar a compra de bens sem pagar juros elevados.
Portanto, se a sua prioridade é o custo baixo e o planejamento financeiro, o consórcio é uma ótima escolha!
Bons resultados e otimismo no sistema de consórcios
2024 foi um ano excelente para o sistema de consórcios. Segundo a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), apenas no primeiro semestre de 2024 foram contratados mais de R$ 140 bilhões em créditos de consórcio.
O momento é de bons resultados, recordes e muito otimismo no segmento. Hoje, a modalidade oferece diversas opções de aquisições, como consórcios de carros, casa, apartamento, veículos pesados, placa solar e outros bens.
As condições facilitadas de contratação, as parcelas que cabem no bolso e os custos reduzidos fazem do consórcio a melhor alternativa para pessoas que buscam uma forma de aquisição planejada, segura e confiável.
De acordo com o último boletim divulgado pela assessoria econômica da ABAC, o consórcio deve fechar o ano de 2024 batendo recorde. O sistema, que vem acumulando altas desde 2017, caminha para alcançar um marco inédito.
De janeiro a outubro de 2024, houve uma alta de 7,8% nas adesões ao consórcio. Caso o ritmo de crescimento seja mantido, até o final de dezembro o setor deve alcançar um novo recorde, superando as 4,15 milhões de cotas vendidas no ano de 2023.
Ainda segundo a associação, considerando as adesões de pessoas físicas e pessoas jurídicas, as expectativas do consórcio se tornam ainda mais otimistas. As modalidades de veículos leves, motocicletas, imóveis e veículos pesados são as que mais se destacam dentro do sistema.
Invista no consórcio, realize seus sonhos e fuja dos juros altos!
O consórcio é a maneira inteligente e planejada de conquistar seus objetivos sem pagar juros abusivos.
Quer comprar um carro novo, adquirir a casa dos seus sonhos ou até mesmo investir em um negócio? Com o consórcio, você pode!
Confira abaixo algumas vantagens da modalidade:
- Com o consórcio, você planeja suas conquistas com parcelas que cabem no seu bolso;
- Evita juros elevados – você paga apenas uma taxa de administração fixa;
- Pode ser contemplado por sorteio ou lance e antecipar sua conquista;
- Tem flexibilidade para usar a carta de crédito da forma que precisar.
Em tempos de juros altos, o consórcio é a escolha mais econômica e consciente para quem deseja se organizar financeiramente e realizar grandes sonhos.
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Consórcio: o caminho sem juros para transformar seus planos em realidade
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